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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Carta ao Papai Noel 2013 - By Correios

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Sonhos infantis… São esses sonhos que vão dentro das cartas endereçadas ao Papai Noel. Elas contam histórias de esperança, amor, tristeza, ingenuidade, curiosidades e anseios.

 Carta ao Papai Noel

Seriam apenas cartas se não fosse você. Isso mesmo, é você quem tira os sonhos do papel. Na verdade, milhares de “vocês” que formam o exército de padrinhos participantes da campanha Papai Noel dos Correios e que provam às crianças a existência do Papai Noel.

Menina Carta  

Em 2013, são apresentados “origamis”. A simbologia do origami – arte tradicional japonesa que cria representações de objetos e animais por meio de dobras de papel – será representada a partir do papel das cartinhas que se transforma em brinquedos. As cores utilizadas nas artes pretendem remeter à esfera lúdica dos sonhos para assim possibilitar à sociedade a compreensão da sua importância na realização de sonhos e transformação de vidas.

Nós da PetiPoti Moda Infantil e Fantasia estamos apoiando esta campanha, apoie você também!!!

Participe! Só você quem pode tirar esses sonhos do papel.

 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Qual futuro da humanidade nascida por cesariana?

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Documentário defende o parto humanizado e discute como a forma de nascer interfere na capacidade de amar!!!
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Texto retirado do site pais & filhos escrito por Ana Lis Soares, filha do Marco Túlio e da Arlete.

“Qual o futuro da humanidade nascida por cirurgia cesariana, pela ocitocina sintética?”. Essa é a pergunta feita pelo médico francês Michel Odent, considerado um ícone do parto normal, que participa do documentário O Renascimento do Parto, e resume a filosofia defendida no longa-metragem que terá lançamento em várias cidades do país nesta sexta-feira, 9 de agosto.


Criado para valorizar o parto humanizado – sem interferências médicas e tecnológicas, o filme traz dados que nos fazem refletir sobre a epidemia da cirurgia cesariana em nosso país, que chega a 52% dos partos (em hospitais privados, este número atinge 90%). Para se ter ideia, em países desenvolvidos, como a Holanda, o número de cesarianas se resume aos 15%, o equivalente à taxa esperada de partos de risco.

Especialistas entrevistados no filme trazem muitas explicações para o exagero de interferência durante os partos, questões que envolvem desde comodidade na agenda de médicos até mitos culturais incutidos nas mentes de mães e familiares.

Em defesa do parto humanizado, uma das propostas  do filme é que o obstetra seja mais visto como “herói do hospital”, realizando cesarianas e interferências tecnológicas quando realmente for necessário, do que como o protagonista do parto, como ocorre no Brasil.

O Renascimento do Parto prega a diminuição imediata da interferência do médico e a suspensão do uso de hormônios artificiais (como ocitocina, prolactina), que aceleram as contrações, de cortes e da anestesia, e acredita que o nascimento de forma mais fisiológica e natural resultará em uma humanidade melhor. O documentário traz questionamentos sobre a violência do parto cesárea e ressalta que o nascimento é fundamental na construção da capacidade de amar do ser humano.  

De acordo com o diretor Eduardo Chaveut e a roteirista e produtora Érica de Paula, a ideia do projeto surgiu em 2011, quando perceberam a falta de informações de qualidade sobre o assunto “parto e nascimento”. O objetivo é conscientizar as mulheres sobre a possibilidade de um “parto mais respeitoso e, consequentemente, melhor para ela e o bebê.”A essência está em outra frase emblemática de Michel Odent: “Para mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer.” 

Leia a entrevista que a Pais & Filhos fez com o médico francês Michel Odent
A era do parto tecnocrata

Uma cesariana leva de 15 a 20 minutos para ser realizada, já um parto humanizado pode durar um dia inteiro. Para fazer um procedimento de parto, o médico brasileiro ganha, em média, R$180. Então, qual situação seria mais “compatível” com a agenda de um profissional? Qual seria mais vantajoso em termos financeiros? Muitos fatores podem ser levantados quando nos perguntamos por que fazemos tantas cesarianas. E um deles, indicado pelo documentário, seria essa incompatibilidade de “custo benefício”. Um dado é apresentado para ilustrar a tese: em vésperas de feriados, o número de cesarianas é ainda mais alto que o normal.  

A antropóloga Robbie Davis-Floyd, uma das entrevistadas no filme, elenca os paradigmas ou modelos da nossa sociedade: tecnocrata, holístico ou humanizado.

No modelo tecnocrata, a mente e o corpo são tratados separadamente. O corpo é objeto e o pensamento é “se dá para fazer [um procedimento] com tecnologia, que se faça com tecnologia”. A mãe também seria vista como um número, ou seja, “a cesariana do quarto 130”, por exemplo.

Ainda sobre esse modelo, há o pensamento que cesariana não oferece riscos, mas Esther Vilela, gestora do Ministério da Saúde, afirma no documentário que “quando mal indicada, a cesariana coloca a mãe e o bebê em risco, três vezes mais que no parto normal”. Seriam desde complicações hemorrágicas e infecciosas até a prematuridade do bebê, mais frequente quando o parto é programado.






















Para Esther, a mulher perdeu o protagonismo no parto para o médico. Hoje, ela é tratada  como problemática, defeituosa. Muitos são os “defeitos” apontados: ela não é capaz de parir porque o bebê é grande demais ou pequeno demais, é muito magra ou muito gorda, muito velha, ou nova demais, não tem grau de placenta suficiente etc. De acordo com o documentário, muitos empecilhos são colocados para que o parto humanizado não seja escolhido e que a cesariana surja como “a salvadora” a vida de mãe e filho.

Mitos

Quanto aos mitos em torno do parto, grande parte surge no pré-natal. Nesse período, as grávidas que dizem ter optado pelo normal ouvem falar das histórias de pessoas distantes que tiveram problemas, recebem ‘parabéns’ pela coragem e muitas têm sua escolha mal vista pela família. É a cultura de que o parto normal dói e é perigoso.

Entretanto, o motivo mais comum da rejeição ao parto normal é o circular do cordão (quando o cordão umbilical se enrola no pescoço da criança). Nos exames de ultrassom, é comum que os médicos apontem a situação e encorajem a cesariana para evitar complicações. Mas, uma das entrevistadas no documentário afirma que isso acontece em 40% dos casos e que o bebê “não morreria por isso”.

Alguns profissionais afirmam que, com tantos mitos, a grávida passa a desacreditar que seja capaz de parir seu filho. Para a produtora Érica de Paula, as mulheres no Brasil desconhecem os benefícios do parto normal e os riscos de uma cirurgia desnecessária, “pois, certamente, pouquíssimas escolheriam uma cirurgia de grande porte como via de nascimento”, afirma.  

 Cesariana e a prematuridade

Um dos médicos entrevistados para o documentário faz o seguinte questionamento: “Nós combinamos com o bebê que ele vai nascer sexta-feira, às 16h? E se combinamos, ele respondeu positivamente?”.

Nesta linha de pensamento, o filme aborda os riscos de prematuridade nas crianças nascidas de parto agendado, uma vez que os aparelhos de ultrassom não são tão exatos no final da gestação, tendo uma margem de erro de duas semanas. Sendo assim, pode-se interpretar que um bebê de 36 semanas esteja com 38 e o parto é realizado “antes da hora”, ocasionando internações em UTI para ganho de peso e desenvolvimento.

Muitos outros assuntos são abordados, sempre com novas perguntas e com algumas respostas, na maior parte das vezes conflitantes com teorias e práticas vigentes. O documentário O Renascimento do Parto vem para provocar reflexões sobre assuntos que dizem respeito a todos nós: a vida, o medo, a sexualidade, o nascimento, a dor e a beleza. Coloca o parto humanizado como um desafio ecológico lançado para mães e pais. Érica resume: “Se conseguirmos ultrapassar a barreira do medo, podemos vivenciar uma experiência de absoluta plenitude e conexão com algo maior. Um parto que respeita o protagonismo feminino pode ser a experiência mais poderosa da vida de uma mulher. Algo como: ‘se meu corpo deu conta de gerar e parir uma criança, significa que eu sou capaz de fazer qualquer coisa’.”

terça-feira, 5 de novembro de 2013

87% das crianças querem ser mais populares !!!

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Pesquisa mostra dados da infância e revela que família é tudo mesmo: crianças de 0 a 9 anos disseram que família é a parte mais importante da vida

Por Mariana Setubal, filha de Cidinha e Paulo


A EGM Kids - Estudo Geral de Meios - um braço da Ipsos, divulgou nesta quinta-feira os primeiros resultados de uma pesquisa realizada com crianças de 0 a 9 anos.  2500 pessoas responderam, entre os pais e as próprias crianças. Os resultados mostraram que a família é a parte mais importante da vida: 96% das crianças concordam. Em relação aos amigos, 87% queriam ser mais populares e queridas, 63% queriam ser menos tímidas e 58% concordam que os amigos são a parte mais importante da vida.


Outro resultado surpreendente é que 73% delas preferem brincar ao ar livre do que ver TV. Para os menores, de 0 a 5 anos, o número cai para 65%. Mesmo assim, a televisão está presente na vida de 98% delas, enquanto a internet fica com 32%.

Enquanto a maioria assiste com a mãe (61%) ou com os irmãos (47%), um número alto de crianças assistem TV sozinhas: 31%. Apenas 23% não fazem nenhuma outra atividade enquanto veem TV. A maioria come ou brinca ao mesmo tempo e algumas mexem no celular, fazem o dever de casa, jogam e navegam na internet. Os personagens mais lembrados por eles foram a Barbie e o Ben 10.

Em relação ao uso de internet, a pesquisa mostrou que 90% das crianças não podem acessar quando querem e apenas 1/3 acessa todos os dias.

Que chupeta que nada: entre 25% a 30% das mães, dependendo da faixa etária, entrega seu celular ou tablet para seus filhos com objetivo de consolá-los. 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Feliz Dia das Bruxas ou Happy Halloween!!!!

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Curiosidades do Halloween ou Dia das Bruxas!!

"A Data de 31 de Outubro é mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Halloween", que é uma festa típica que acontece nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos.
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"





































A seguir um pouco da história!
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Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico. 
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
Mas os estudiosos dizem que a palavra Halloween surgiu da seguinte forma:
O nome é, na realidade, uma versão encurtada de "All Hallows' Even"(Noite de Todos os Santos), a véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows' Day). 
"Hallow" é uma palavra do inglês antigo para "pessoa santa" e o dia de todas as "pessoas santas" é apenas um outro nome para Dia de Todos os Santos, o dia em que os católicos homenageiam todos os santos. Com o tempo, as pessoas passaram a se referir à Noite de Todos os Santos, "All Hallows' Even", como "Hallowe'en", e mais tarde simplesmente "Halloween".

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.

Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
Travessuras ou Gostosuras? (Trick-or-treat)

A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar).
No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.
Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

  Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês.Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. 

Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.

Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro.
Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore.
O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco.
O diabo promete partir por mais dez anos.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre, e em seguida tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada.
Sem alternativa, vai para o inferno.

Chegando lá, encontra o diabo, o qual ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.
Devido à esse acontecimento, sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Os nabos na Irlanda eram usados como "lanternas do Jack" originalmente, mas quando os imigrantes vieram para a América, eles descobriram que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos.
Então começaram à utilizar abóboras iluminadas com uma brasa por dentro ao invés de nabos.

Por isso a tradição de se fazer caricaturas em abóboras e iluminá-las por dentro com uma vela na época de Halloween.

Segundo a lenda, quem presta atenção e consegue ver uma pequena luz fraca na noite de 31 de outubro, é porque conseguiu ver a passagem de Jack procurando uma saída do limbo em que está preso.


BRUXAS

As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween.
Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português.
Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Segundo conta-se a lenda, chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno. 
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores.
Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas devido à lendas, as quais citam que elas podem transformar-se em gatos e também devido à crenças, as quais pregam que os gatos são na realidade espíritos de pessoas mortas.
Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos.
Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

HALLOWEEN NO BRASIL

O Halloween no Brasil é chamado de Dia das Bruxas e sua celebração acontece no dia 31 de outubro.
Acredita-se que na passagem dessa noite as almas saem de seus túmulos e partem pelas ruas amedrontando todos aqueles que estão por perto.
O dia das bruxas se infiltrou em nossas comemorações de forma tímida, pois o Brasil, país que celebra as coisas boas da vida, não se vê em meio a festividade aos mortos.
Apesar de sua pequena influência, pode ser vista em escolas, clubes, casas noturnas e shoppings de várias cidades, mas como dito anteriormente, não adquire força expressiva, já que nem o folclore local é efetivamente comemorado.
Muitos nacionalistas dão créditos à influência do imperialismo cultural americano a vinda do halloween, assim, alguns brasileiros, localizados em São Luiz do Paraitinga (estado de São Paulo), decretou o dia 31 de outubro como o dia oficial do Saci Pererê em protesto à inclusão do Halloween.
A maioria das manifestações critica a posição dos brasileiros em importar a cultura americana, já que o país tem grande diversidade folclórica que não é aproveitada e comemorada.
Apesar de todo o esforço da imprensa em destacar essa festividade norte-americana, os brasileiros não costumam festejar a data.
É uma festa celebrada por poucos.
No Rio de Janeiro as manifestações são caracterizadas por placas espalhadas pela cidade opondo tal prática e ainda em pedido ao retorno das considerações brasileiras, isto é, dar valor e importância às crenças nascidas no país, deixando manifestar o patriotismo dentro de nossa cultura.
Mesmo dessa forma, as festas de Halloween no Brasil tem se tornado comuns, principalmente entre o público jovem, os quais se reunem em clubes privados ou mesmo em salões particulares, promovendos festas a fantasia com motivos de "horror", objetivando comemorar a data considerada como "O Dia das Bruxas".
Devido à realização dessas festas, o comércio de fantasias e motivos voltados à monstros e bruxas tem tido um aumento expressivo no mês de Outubro de cada ano.

VENHA BUSCAR SUA FANTASIA AQUI NA PETIPOTI E COMECE JÁ A COMEMORAR O DIA DAS BRUXAS!!!!!

PetiPoti Moda Infantil e Fantasia
Av. Zelina, 456A - V. Zelina - São Paulo/SP
Tel: (11) 2307 0115
Email: petipoti@petipoti.com.br













sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Halloween Já Chegou na PetiPoti

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Sim o HALLOWEEN esta chegando (uma de nossas datas favoritas!) e hoje QUEREMOS fazer algumas perguntas:
 O que voces sabem sobre o HALLOWEEN?
Voce conhece a verdadeira Historia que o cerca?

Conte-nos o que voce sabe !!!


 Quando falamos em HALLOWEEN as primeiras coisas que pensamos sAo:


HA LL OW EN
JA

CHEGOU

Na
Pe ti Po ti!!!


AS NOVAS FANTASIAS DE BRUXAS,

VAMPIROS,
MASCARA DO PANICO




E MUITO MAIS,
VENHAM CONFERIR


Durante a semana do HALLOWEEN traremos sua verdadeira historia!!!


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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Hora de tirar o primeiro dente: quem deve fazer isso?

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Calma! Se você tem aflição só de pensar em arrancar o dente do seu filho, saiba que a ajuda do profissional é fundamental nessa hora. Confira
Ana Paula Pontes



Mais dia menos dia seu filho chega para você e diz: “Mãe, meu dente está mole!”. Como não lembrar das táticas que nossos pais ou avós usavam para nos tirar um dente, como uma linha amarrada na boca para auxiliar a queda? Esqueça! Em primeiro lugar, saiba que você nem sempre vai fazer isso. Normalmente, os dentes de leite caem tranquilamente. A mastigação de alimentos duros e fibrosos, como maçã e milho, favorece esse processo de esfoliação natural. 

Para a ortodentista Dra. Tatiane Rosa Cruz, principalmente quando se tratar do primeiro dente a cair, é melhor os pais deixarem essa tarefa para o profissional. “É importante a criança começar a ter o contato com o odontopediatra desde cedo, quando surgem os primeiros dentes. Assim, quando chegar o momento de retirar um deles, ela já estará mais segura com o especialista”, diz. 

LEIA MAIS: Como cuidar dos primeiros dentes e garantir a saúde bucal do seu bebê

Se você está tranquila para tirar o dente do seu filho, é preciso ter certeza de que está mesmo na hora. Balance-o com ajuda de um chumaço de algodão ou um pedaço de gaze para frente e para trás e observe se já não tem uma pontinha do permanente aparecendo. Caso tente e perceba que está um pouco duro, espere alguns dias mais e fique de olho para ver se a gengiva não começa a inflamar. “Isso pode acontecer porque a criança fica com receio de escovar o dente, e, então, forma uma placa bacteriana que infecciona o local”, afirma Dra. Tatiane. 

O momento de tirar o dente não deve ser tenso, caso contrário pode se tornar um trauma para a criança. Peça ajuda do seu filho em cada detalhe: para cortar a gaze, pegar o pedacinho de algodão e coloque a mão dele junto com a sua. Depois que o dentinho saiu, nada de pedir para o seu filho fazer bochecho com água. O local desse ser pressionado com auxílio de algodão ou gaze para que se forme um coágulo natural e pare de sangrar. Ele também deve ficar sem tomar água ou comer por meia hora pelo menos. Um sorvetinho, no entanto, é bem-vindo após a retirada do dente para ajudar na cicatrização.

LEIA MAIS: Tudo o que você precisa saber para o seu filho não ter cárie nunca

É comum, nos dentes de baixo e anteriores, o permanente aparecer por trás do dente de leite, sem que esse fique mole. Nesse caso, procure o especialista, para que o dente seja retirado e não atrapalhe o desenvolvimento do definitivo.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Tudo o que você precisa saber para o seu filho não ter cárie nunca!!!

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Se você tem neura com a limpeza dos dentes do seu filho, leia esta reportagem. Você vai descobrir que os cuidados para impedir que a vilã dos dentes apareça são muito mais simples do que imagina
Ana Paula Pontes


Filho, vem escovar os dentes!” Se essa frase ainda não faz parte do seu dia a dia, aposte que assim que os primeiros dentes surgirem, vai repeti-la diversas vezes – simplesmente porque você nem quer imaginar uma cárie na boca dele. Vale aqui um parênteses de repórter e mãe: antes de conversar com os especialistas para esta reportagem, eu tinha certeza de que o meu filho de 6 anos só não teve nenhuma cárie até hoje por sorte. Não consigo supervisionar todas as escovações que ele faz. Mas acabo de saber que não é só sorte, não. A cárie não surge com a rapidez que a gente imagina, e, felizmente (para nós, pais), a prevenção é simples. Também descobri que o uso de creme dental com flúor para crianças pequenas não é aquele bicho-papão que sempre dava medo. A seguir, você vai encontrar um manual para manter o sorriso do seu filho bem longe da cárie.


Tudo bem se você não consegue acompanhar todas as escovações dos dentes do seu filho.
Garanta que a última, feita à noite, seja a melhor limpeza.


Cárie desde bebê
Sim, ela pode aparecer desde o nascimento do primeiro dente, o que acontece por volta dos 6 meses. A batalha é silenciosa: o açúcar presente nos restos de alimentos que ficam dentro da boca, sólidos ou líquidos (até o leite materno tem), junta-se a uma película de saliva que fica sobre os dentes, chamada biofilme. Nessa película também estão as bactérias do bem e as nocivas, como a Streptococcus mutans, que provoca o buraco no dente (ou a lesão da cárie, como os especialistas chamam). Toda essa sujeira recebe o nome de placa bacteriana. Quando os dentes não são limpos com assiduidade, as bactérias “do mal” se alimentam dos açúcares que estão nesses restos de comida e passam a produzir ácidos que atacam o esmalte protetor dos dentes. Por isso é tão importante não dar doce para o seu filho, principalmente no primeiro ano, nem adoçar o leite que ele toma.

Para entender melhor esse ataque, imagine que o dente é uma parede, da qual você vai removendo o reboco, os tijolos, até abalar as estruturas e ela desmoronar. O primeiro sinal de que algo não vai bem são as manchas brancas que vão aparecer nos dentes. A boa notícia é que elas são reversíveis. Em geral, a aplicação de flúor no consultório (e um puxão de orelha na criança e nos pais) resolve. Ela é liberada já a partir dos primeiros dentes, mas é o dentista que resolve quando é necessária.
Se as manchas não são tratadas, surge um buraquinho no dente. Nesse estágio, a dor aparece. A cárie pode atingir o coração do dente (a parte viva, como o nervo), provocando infecções e até a perda do mesmo. Esse processo é ainda mais rápido nos de leite porque as camadas que protegem sua estrutura são mais finas, e fica fácil atingi-la. A perda precoce de um dente de leite prejudica o crescimento do permanente, porque ele funcionava como um guia. Ou seja, sem um modelo para “seguir”, o dente do seu filho pode nascer torto. Quando se perde mais de um, a mastigação fica prejudicada.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde, de 2003, mostram que 27% das crianças com idades entre 18 e 36 meses têm pelo menos um dente de leite com cárie, e esse número sobe para 60% quando a faixa etária é de 5 anos. No último estudo, realizado no fim do ano passado, não foram publicados dados sobre essas estimativas.
Primeiros cuidados
Como deixar seu filho fora dessas estimativas? Ao contrário do que muita gente deve ter falado para você, a higiene bucal não começa no primeiro dia de vida nem no primeiro mês. “A limpeza deve ser iniciada após a erupção do primeiro dente, quando o risco da cárie começa a existir”, afirma Paulo César Barbosa Rédua, presidente da Associação Brasileira de Odontopediatria. Use gaze ou fralda embebida em água filtrada ou fervida ou uma escovinha de cerda macia uma vez por dia, à noite.
Assim que o primeiro dente apontar, marque também uma consulta com o dentista. Ele vai orientar sobre os cuidados com a higienização bucal e quanto à alimentação da criança (veja o box na página ao lado), fundamentais para a prevenção da cárie. As próximas visitas ao dentista acontecem a cada seis meses. A Associação recomenda a aplicação de flúor como prevenção a partir de 1 ano, mas vai depender da necessidade de cada criança. É importante que seu filho sinta segurança no consultório. Por isso, apresente tudo para ele: desde os materiais a serem usados até o barulho que o motorzinho faz. “O medo da criança deve ser respeitado”, diz Lúcia Coutinho, odontopediatra.
Flúor, um aliado
A maneira como você limpa os dentes do seu filho vai mudar assim que nascer o primeiro dente molar (que é usado para moer os alimentos), o que acontece por volta dos 14 meses. A partir daí, é preciso usar creme dental. E surge a grande questão: uso pasta com ou sem flúor? Até pouco tempo, a indicação era evitar a que tinha. Isso porque a criança pequena, que ainda não sabe cuspir, engole um pouco da pasta durante a escovação. A ingestão de flúor em excesso pode causar fluorose, que provoca manchas brancas nos dentes permanentes ainda em formação. Mas a orientação mudou. A Associação de Odontopediatria e o Ministério da Saúde recomendam, oficialmente, o uso de pasta com flúor, sem risco para a saúde do seu filho. Um estudo realizado pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Unicamp (SP), no ano passado, mostrou que pastas sem flúor ou com baixa concentração desse ingrediente não protegem contra as cáries nem evitam o aparecimento de fluorose. Na hora da compra, veja se o creme dental tem flúor a uma concentração de 1.100 ppm (observe essa informação na embalagem do produto). A quantidade usada na escova de dentes deve ser equivalente a um grão de arroz apenas.
Escovação em dia

Após o café da manhã, almoço e antes de dormir. Essa é a rotina ideal da higiene bucal das crianças (não esqueça da língua e usar fio dental todos os dias). Não fique aflito: tudo bem se você não consegue acompanhar todas elas. O importante é que a última (e boa!) escovação do dia seja feita por você. A cárie não se forma em instantes, pode levar até 15 horas para a placa bacteriana, que dá origem à cárie, aparecer. Por isso, deixar de escovar uma noite, quando seu filho chegou dormindo da festa do amigo, não é um grande drama. Basta escovar logo cedo no dia seguinte. Mas atenção se a criança estiver tomando remédios, principalmente aqueles de uso contínuo. A presença do açúcar na composição do medicamento favorece o aparecimento da tal placa. Se seu filho toma antes de dormir, escove os dentes dele depois de medicar.
Você leu tudo isso e pensou: “OK, mas como eu faço para convencê-lo a escovar os dentes?”. A gente sabe bem do que uma criança é capaz para enrolar os pais. Para driblar esse mau humor delas, torne a hora de escovar os dentes um momento mais divertido. Conte histórias, cante, escove o dente junto com ele. Além da escova que você usa, compre outra para que ele “treine”. As indicadas são as de cabeça pequena e cerdas macias, para não machucar a gengiva, e adequadas à idade e ao tamanho da boca da criança (a informação vem na embalagem).
Escove bem os dentes e incline a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva para remover a placa bacteriana – líquidos para bochechos só devem ser usados com prescrição. Atenção aos dentes molares que têm superfícies irregulares (varia de acordo com a anatomia do dente de cada criança): elas dificultam a penetração da cerda da escova e, por isso, são os locais preferidos das bactérias. Dependendo de cada caso, como quando as ranhuras são mais profundas, o odontopediatra recomenda a colocação de selante, uma espécie de resina líquida que cobre essas fissuras. Agora, a notícia que você mais esperava. Ainda que seu filho escove os dentes sozinho, você vai supervisionar essa limpeza até ele completar 12 anos. Pois é, o trabalho vai longe...

Mudança de hábito

• A cárie adora o açúcar refinado presente em alguns alimentos, sucos prontos, biscoitos e até mostarda. Doces pegajosos, como brigadeiro e balas, são mais perigosos porque grudam no dente e deixam restos difíceis de serem retirados. Tente equilibrar o consumo dessas guloseimas, e nunca mergulhe a chupeta do seu filho em nada adocicado.

• Não é legal que seu filho adormeça mamando (se o leite for adoçado, pior) porque, durante a noite, produzimos menos saliva, que faz uma autolimpeza nos dentes. Sem essa proteção extra, eles ficam mais expostos às bactérias. Então, após essa mamada, dê um pouco de água para seu filho tomar e escove os dentes dele no dia seguinte. O mesmo vale se a criança acorda de madrugada e pede para mamar. A regra não cabe para o aleitamento materno exclusivo: não dê água, apenas faça a higienização no dia seguinte.

• Beliscar o dia todo é tão ruim quanto o consumo de açúcar porque a saliva, que faz aquela autolimpeza, não dá conta de manter tudo limpo, criando um ambiente propício para a placa bacteriana.


 

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