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sábado, 31 de agosto de 2013

Bem Vindo Setembro!!!

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Chegou a estação das flores ... O mês de setembro e com ele traremos uma série de textos e dicas a respeito de tudo acerca da criança, seja na hora de brincar ou falar sério, e o primeiro que traremos é:


O Direito das Crianças
Texto de Ruth Rocha





Toda criança no mundo

Deve ser bem protegida
Venham Conferir aqui na PetiPoti Moda Infantil
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida.



Criança tem que ter nome
Criança tem que ter lar
Ter saúde e não ter fome
Ter segurança e estudar.



Não é questão de querer
Nem questão de concordar
Os diretos das crianças
Todos tem de respeitar.






Tem direito à atenção
Direito de não ter medos
Direito a livros e a pão 
Direito de ter brinquedos.



Mas criança também tem 
O direito de sorrir.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...



Ver uma estrela cadente, 
Filme que tenha robô,
Ganhar um lindo presente,
Ouvir histórias do avô.



Descer do escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação.



Morango com chantilly,
Ver mágico de cartola,
O canto do bem-te-vi,
Bola, bola,bola, bola!



Lamber fundo da panela
Ser tratada com afeição
Ser alegre e tagarela
Poder também dizer não!

Carrinho, jogos, bonecas,
Montar um jogo de armar,
Amarelinha, petecas,
E uma corda de pular.


PetiPoti Moda e Fantasia Infantil


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O ritmo de crescimento do bebê e as visitas ao pediatra

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As consultas periódicas ao pediatra são muito importantes para assegurar que a criança esteja se desenvolvendo dentro do ritmo esperado para a sua idade e histórico familiar!!!
Texto retirado do site desenvolvimento do bebê - por Natássia Massote

O crescimento do bebê sempre gera dúvidas e preocupações nos pais. O desenvolvimento motor, a capacidade física, a linguagem e outras evoluções sempre os deixam ansiosos. Por isso, é recomendado que os filhos pequenos tenham visitas periódicas aos pediatras, assim as fases são acompanhadas e qualquer problema detectado poderá ser tratado no tempo ideal. 
O primeiro ano de vida do bebê requer atenção e cuidados especiais. Nessa época, o crescimento tem uma ascensão constante, que vai diminuindo até completar um ano. O Dr. José Gabel é membro do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e comenta que nos primeiros meses o bebê cresce de 4 a 5 cm por mês. “Depois, com uns 3, 4 meses, ele cresce em média 3 cm. Depois diminui para 1,5cm a 2 cm por mês. Quando o bebê completar 1 ano, ele deverá ter crescido entre 24cm a 28 cm.”
O pediatra compara a evolução do bebê com a curva de crescimento criada pela Organização Mundial de Saúde, em que a maioria das crianças fica na média. A mesma lógica corresponde ao peso. “No fim do 1º ano de vida, o peso deve ser o triplo do nascimento. Importante ressaltar que o crescimento varia de criança a criança, com as suas particularidades. O importante é estar dentro da normalidade estipulada pela OMS”.
Perda de Peso
A perda de peso não é comum. Depois de uma fase a criança começa a diminuir o ganho de peso, mas nunca deve deixar de ganhar ou estacionar. “Isso não é normal. Pode significar algum problema como doenças crônicas, desidratação. A criança deve ser levada a um pediatra”. O Dr. José também explica que além do crescimento os pais devem ficar atentos ao desenvolvimento da criança. As capacidades motoras, de coordenação, de fala – enfim, as habilidades cognitivas.
Cada criança cresce em um ritmo próprio
Os pais devem evitar comparações com outras crianças, que se comportam e se desenvolvem de maneiras diferentes. O crescimento segue o padrão genético familiar, que vai ser acompanhado pelo pediatra. O que importa é se a criança está crescendo a cada consulta, sem importar o tamanho. Há motivo de preocupação somente se a criança parar de crescer ou começar a crescer muito devagar. A situação oposta, um crescimento acelerado, também deve ser avaliada. “É necessário considerar a herança familiar. É um fator primordial. Se você tem um pai de 1,60 e uma mãe de 1,48, a criança não vai ser muito grande”, conta o pediatra.
Consultas de rotina: de quanto em quanto devo levar meu filho(a) ao pediatra?
Para saber se o filho está crescendo na média e se desenvolvendo de forma saudável, os pais devem levar os bebês em consultas periódicas ao pediatra. Até os 7, 8 meses, essas consultas devem ser mensais. “Depois, bimestral até 1 ano. Trimestral até 2 anos. E semestral até o terceiro. Assim, os pais e o pediatra da criança já estipulam uma rotina e uma relação com as consultas”, recomenda o Dr. José.
Dr. José lembra que o aleitamento materno é fundamental para a boa nutrição do bebê e, consequentemente, o seu crescimento. “É primordial o leito materno exclusivo até os 6 meses. Ele tem todas as características necessárias e concentração adequada. Quantidade certa de gordura, de proteína, de cálcio”.

Mais Vida e Saúde

Após os 6 meses, os pais já podem incluir outros alimentos na dieta da criança mas, se a mãe ainda produzir leite, o aleitamento é recomendado até os 2 anos. “Nós moramos em um país tropical, então temos a facilidade para encontrar alimentos naturais. É importante que os pais ofereçam uma alimentação saudável para a criança e evite produtos industrializados, com conservantes e processos de fermentação que não são saudáveis”, finaliza o pediatra.



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dica do Dia: Mais Vida e Saúde!!!

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Parceiro PetiPoti!!!

Traremos toda semana para vocês nossos amigos e clientes dicas úteis, como a de hoje. Um novo conceito de loja para as pessoas antenadas nessa nova forma saudável de alimentação, além é claro para aqueles que tem algum tipo de alergia ou intolerância a lactose ou glúten.
Loja com linha completa de produtos naturais e muito mais, confiram:



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Álbuns de figurinhas: bons motivos para colecionar

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Socializar com os amigos, aprender a contar, desenvolver a coordenação motora e interagir com os pais são alguns, veja outros bons motivos para deixar seu filho ter um álbum.

texto adaptado de Ana Kessler - blog de mãe pra mãe



“Mãe, compra um álbum de figurinhas?”, pronto, está instaurada a polêmica. Mas de novo? Você não acabou de colecionar um? E nem completou! Qual personagem? Quem mais está fazendo, você vai ter com quem trocar as repetidas? Menina, álbum é só pra gente gastar dinheiro, não serve pra nada. E por aí vai. Eu já falei muitas dessas frases. Mas hoje eu mudei a forma de pensar. Vou contar por quê.

Motivo 1. Quando eu era criança, amava álbuns de figurinha. Amava, do verbo: “não posso viver sem”. Cada pacotinho aberto era uma lagrimazinha de emoção que escorria pelo canto do olho. “Essa eu não tenho!”, “É repetida, mas eu amo, não vou nem trocar!”, “Ai, que linda, minha amiga já tem e eu queria tanto”. Figurinhas aqueciam o coração. Faziam a alma sorrir. Era como colecionar felicidade.

Então, cresci e minha mente tornou-se adulta e pragmática. Pacotinhos viraram cifras e figuras repetidas, dinheiro jogado fora. Passei a olhar para um álbum como desperdício de tempo e papel. Um amontoado de páginas que
rasgam, molham com a chuva e vão para o fundo do baú ou para o lixo. Mas espere... Tenho até hoje guardados como relíquia os álbuns que colecionei na infância, o da “Sarah Kay”, o “Bem Me Quer”. Tão lindos! Resolvi dar uma nova chance a mim mesma. Desendurecer. Esse é um dos principais motivos.


Motivo 2. Socialização. Trocar figurinhas é interagir com os amigos, aprender a negociar, barganhar, ceder. “Eu te dou duas por esta aí”, “Mãe, olha que legal, troquei uma ‘rara’ por três que ainda não tinha”. É uma vibração só. Por um tempo, o álbum é “o” assunto das rodinhas de crianças e seu filho se sente integrado, parte de um time, participativo. E feliz.

Como bem lembrou a Adri Teixeira, querida parceira de blog, álbuns são também excelentes para ajudar a criança a aprender a contar. É difícil para os pequenos entenderem que o número 97 vem antes do 103, pois o três não é menor que o sete? Com o folhear das páginas e a sequência dos cromos fica muito mais fácil de visualizar. As repetidas, eles contam quantas têm. É educativo, divertido. Esse é o motivo 3.

Motivo 4. Coordenação motora. Já tentou tirar o adesivo de trás do cromo? Então você sabe do que estou falando. Requer treino, paciência, destreza, foco. E depois colar no lugar exato, que desafio para a criança! Sai torto, fora do lugar, não faz mal, eles se sentem o máximo quando conseguem.
 Motivo 5. Estímulo à generosidade. A Ana Bia volta e meia vem pra casa de mãos vazias porque deu de presente figurinhas a uma amiga que “já está quase completando” ou, ao contrário, estava iniciando o álbum e “ainda não tinha quase nenhuma”. Ela se comove com a causa alheia, está sempre pronta a ajudar. Fato é que a Bia tem um grande coração. Eu pago a conta. Mas acho lindo.


E o último desta lista positiva, não menos importante, é ser uma oportunidade de interação entre pais e filhos. Sentar, folhear o álbum juntos, ler as histórias, relembrar os personagens, imaginar qual figurinha completa aquela sequência e até desenhar no espaço em branco enquanto o cromo não vem. Momentos únicos. Você passa a vibrar junto com o filhote a cada página completada, a aguardar ansiosamente a ida até a banca de jornal, fica amiga do jornaleiro e de outras mães que estão na fila. A leveza se instala, o riso ressurge. Sua infância também.


E você, quais são os seus motivos contra ou a favor dos álbuns de figurinhas?






segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dicas Importantes Sobre os Sentidos da Criança!!!

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Autor: Site de Dicas [uol]
Compreendendo a Criança
"É muito importante que VOCÊ lembre-se disso, sempre..."
  • Para desenvolver o sentido da vista é preciso acostumar a criança a observar e
    distinguir a variedade de cores;
  • A pintura, o desenho e a construção com blocos são de grande valor educativo;
  • Para desenvolver a audição é preciso ensinar-lhe a ouvir;
  • Para aprender a ouvir é preciso distinguir e reconhecer os ruídos, os sons, as vozes, etc.;
  • A música ocupa papel de destaque entre as atividades aconselhadas para educação do ouvido;
  • A música instrumental, especialmente as do repertório clássico, educam a audição, estabilizam as emoções, provocam calma e amplitude dentro das sinapses cerebrais.
  • A criança é inquieta porque não
    conhece a quietude; é insegura
    porque só conhece o medo; não
    compartilha porque é egoísta, e
    tudo isso ela aprendeu com os
    adultos...
    Música frenética ou barulhenta, de ritmos apressados, com muita agitação, como o são a maioria do chamado repertório infantil, dentre outros males, causa stress, ansiedade, insegurança, irritabilidade e desequilíbrio emocional.
  • Acompanhar com palmas, os diversos ritmos de uma música conhecida, desde que seja adequada aos sensíveis ouvidos infantis, é um excelente exercício;
  • Para a educação do olfato é aconselhável exercitar a criança a reconhecer flores pelo seu perfume;
  • Para educar o gosto é aconselhável habituar a criança a diferenciar pequenas porções tais como: Sal e açúcar - Laranja e limão - Doce, salgado e amargo;
  • Ensinar-lhes a apalpar diferentes texturas desenvolve e apura seu tato;
  • Incentivar que falem das suas emoções, mesmo que não saibam ainda do que se trata, ajudam-nas a compreenderem seus sentimentos;
  • Ajudá-las a compreenderem seus diferentes estados emocionais, capacita-as ao enfrentamento das vicissitudes e contratempos da vida moderna, que decerto encontrarão nos dias vindouros.
    Todos esses exercícios são meios práticos de educação dos sentidos. Use sua imaginação e ajude seu filho(a) a descubrir outros!

sábado, 24 de agosto de 2013

Dicas de Atividades Didáticas para Fazer sem Gastar Nada!!!

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Autor: Alberto Filho [1]
Ideias para Criação de Atividades Didáticas de grande valor educativo sem uso de materiais, ou quase.
"De que serve um excelente técnico na mecânica dos materiais e péssimo nas engrenagens da vida?"
Anônimo


Uma Atividade Didática só tem valor se
for capaz de ensinar alguma coisa...
Dentro de uma realidade escolar, onde aluno e professor, na maioria das vezes não estão em sintonia fina, ou não estão focados no aprendizado, que deveria ser o principal motivo de ambos estarem na sala de aula, colocar em pauta uma educação de qualidade mais parece uma blasfêmia. Há ainda o fato de não falarem uma mesma linguagem, uma vez que o educador não consegue cativar a turma com um conteúdo didático tão fora do tempo, aquela pauta arcaica com poucos atrativos, que as autoridades educacionais teimam em deliberar como quesitos obrigatórios e necessários para a formação dos educandos. 

Logo naquele ambiente onde deveria predominar o interesse de cada um em aprender, assim como de compartilhar informações de real valor cognitivo, não existe uma harmonia capaz de colocá-los diante de uma mesma causa, deixando-os motivados todos os dias para o exercício escolar. Diante desse fato, descobrir um meio de restaurar essa ordem era para ser um dos itens mais importantes dentro das pendências dos coordenadores encarregados de determinar os conteúdos didáticos de cada ano letivo. 

Sem essa conciliação uma boa educação jamais será possível. E o docente freqüenta a sala de aula apenas para seguir protocolos teóricos e vazios, assim como, cumprir sua carga horária. Aos alunos resta cumprir aquele ritual diário que interpretam como uma penitência, uma espécie de castigo sem causa aparente. Mas é o que determina a tradição social, que lhes promete um futuro promissor, caso frequentem a instituição sem contestação, mesmo sem um comprometimento pessoal. 

E dentro desse cenário há o educador que deseja transformar essa realidade em um ambiente lúdico que seja capaz de cativar os alunos e ao mesmo tempo fazê-los aprender alguma de valor educativo significativo. Mas ainda faltam os recursos materiais adequados para que essa tarefa logre o Êxito pretendido. 

E há a temível e repetitiva rotina escolar que mais afasta que atrai alunos. São os incipientes tratados e disciplinas seculares que, na maioria das vezes, nada de prático e útil acrescenta à qualificação do discente. Por isso torna-se um verdadeiro martírio a freqüência diária, um castigo, ao invés do prazer da descoberta útil, do convívio em um meio amigável onde possam espontaneamente interagir e potencializar suas habilidades e vocações.
Mas o educador pode mudar isso com alguma criatividade. Pode reverter a carência logística da instituição com alguma improvisação, e pode transformar a falta de interesse da turma com algumas práticas lúdicas que sejam capazes de por um fim a essa rotina mecanicista. 

Se for inteligente, o docente pode criar brincadeiras didáticas sem nenhum custo e ainda inserir nesse processo técnicas que sejam capazes de trabalhar qualidades cognitivas que não poderiam ser desenvolvidas ou potencializadas de outra forma, especialmente quando considerarmos os recursos envolvidos e a simplicidade da abordagem. 

Eis então algumas dicas de Atividades Recreativas com alto valor educativo que podem ser realizadas quase sem despesas. Vamos à prática.
www.petipoti.com.br
1 - Descubra o Objeto

Trata-se de um jogo de adivinhação que pode ser realizado individualmente ou em grupos. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Lógica, Disciplina, Atenção, Concatenação de ideias, Formas de expressões, Socialização, Autoconfiança, etc.



Regras e Desenvolvimento:

O educador irá escolher um objeto que através de pistas os alunos tentarão descobrir. As pistas poderão ser enriquecidas com pequenos contos onde o objeto em questão seja um protagonista. Pela quantidade de pistas necessárias ao acerto, ou pelo grau de dificuldade do objeto, o educador será capaz de traçar um perfil cognitivo de sua turma.
Variação:

Para turmas menores, o educador pode colocar vários objetos organizados em uma mesa e informar que um deles é o item secreto.
2 - Jogo da Memória Enigmático
Nesse jogo o objetivo ainda é a formação dos tradicionais pares. Mas não serão de duas ilustrações de aparência igual. Os pares serão formados por uma ilustração e um enigma textual que a descreva. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Lógica, Memória visual, Atenção, Concatenação de ideias, Resolução de problemas, Conhecimentos gerais, Socialização, Autoconfiança, etc.
Regras e Desenvolvimento:

Pode ser realizado individualmente ou em grupos. Sobre uma superfície plana o docente irá distribuir vários cartões cujo verso tenha uma mesma aparência. A frente ficará oculta aos participantes. E cada jogador ou representante do grupo, de modo intercalado, irá descobrindo dois cartões por vez. Caso consiga formar um par com a ilustração e sua respectiva descrição em código, terá a chance de fazer uma nova tentativa. Ganha quem conseguir associar um maior número de ilustrações aos respectivos textos enigmáticos que identifiquem as mesmas.
Variação:

Ao invés de uma ilustração associada a um texto enigmático, desejando o professor exigir um pouco mais dos seus alunos, poderá criar cartões com dois textos enigmáticos que se complementam.
3 - Jogo de Damas Alternativo ou Viagem do Conhecimento

Jogado com um tabuleiro semelhante ao do Jogo de Damas tradicional. O objetivo do jogo é, partindo de um ponto inicial, a primeira casa do canto superior esquerdo, o jogador deverá alcançar a casa localizada no canto inferior direito, conforme mostra a ilustração. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Conhecimentos gerais, Estratégia, Atenção, Concatenação de idéias, Socialização, etc.
Criança Brincando com Formas de Montar
Figura 1
Regras e Desenvolvimento:

O educador irá criar pequenos cartões em cujo verso irá escrever uma pergunta de conhecimentos gerais. As perguntas podem ser organizadas por temas, tais como, objetos da casa, gramática, vocabulário, eventos históricos, operações matemáticas, enigmas lógicos, etc. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de três ou mais. Cada jogador terá uma ficha com uma cor que o identifica. 

Em seguida, ao jogador, identificado pela ficha colocada inicialmente na primeira casa do canto superior esquerdo do tabuleiro (vide figura acima), será feita uma pergunta, retirada de modo aleatório de uma caixa ou saco onde estão os cartões. Para facilitar a resposta entre as classes de menor faixa etária, o professor pode dar pistas de acordo com sua própria avaliação. Caso o jogador acerte a questão poderá pular para a casa seguinte, mas tomando sempre a direção do objetivo no lado oposto. Se errar permanece na casa onde está posicionado, cede sua vez a outro e a questão pode ser repetida. Ganha o jogador ou grupo que alcançar primeiro o ponto indicado por um “X” no canto inferior direito.

Variação 1:

Pode-se incrementar uma pequena roleta numerada, cujos números estejam associados a cartões também numerados com as respectivas questões.
Variação 2:

O educador pode instituir níveis de dificuldade tomando como base a quantidade ou ausência de pistas, ou ainda pelo grau de complexidade da questão.

Conclusão
Como podemos ver, Atividades tradicionais, mesmo que inicialmente não tenham uma proposta cognitiva de valor, como um pouco de adaptação, podemos transformá-las em verdadeiros compêndios instrutivos. As variações são ilimitadas, desde que o educador tenha a devida coragem para explorar novos métodos e caminhos. 

Com um pouco de criatividade o educador pode transformar sua prática docente diária em um verdadeiro encontro de amigos, um ponto de confraternização, onde os alunos terão prazer de frequentar. Isso poderá tornar seu magistério diário mais agradável de ser conduzido e mais proveitoso para todos.

Fantasias é na PetiPoti Moda Infantil

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Venham pra PetiPoti!!!





      

                                                                                


     

























Além de todas essas fantasias  temos também minnie, pedrita, sininho, monster high (frankstein, dracolaura), cinderela, bela adormecida, branca de neve, wood, rapunzel, palhaço, patati patata, pirata, bam bam, caveira, homem aranha, super homem, marinheiro, espanhola, pequena sereia e muito mais!!!



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terça-feira, 20 de agosto de 2013

A Importância de pisar na terra

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Como alguns dias (ou até algumas horas) no campo fazem bem para as crianças!!!

Texto escrito por Mariana Della Barba e retirado do blog de mãe pra mãe.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

TROCA DE MOSTRUÁRIO

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Promoção troca da coleção de Calçados PetiPoti!!!

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Validade da promoção por tempo limitado.

sábado, 17 de agosto de 2013

Sugestões de livros para iniciar seu filho na leitura

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Por MADSON MORAES

Que livros escolher para iniciar seu filho na leitura? Os clássicos ou optar por livros da moda com bruxos e vampiros? O Tempo de Mulher pediu a educadores que recomendassem livros infantis e explicassem a importância da leitura na formação das crianças e jovens.






























Para a coordenadora de Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Santo Ivo, Terezinha Fulanetto, que recomendou livros como 'Minhas memórias de Lobato', e 'Fábulas Favoritas', a leitura serve como estímulo para a criança aprender a humanizar-se, a renunciar, a perder e a ganhar. 'Estimula-se, ainda, a emoção da descoberta, o desenvolvimento da segurança intelectual com formas de pensar coerentes dando a elas a oportunidade de decidir por si mesmas', explica.
Outra especialista é a psicóloga e psicanalista Christine Bruder, fundadora da Primetime Child Development, centro de desenvolvimento infantil para bebês de 0 a 3 anos. Ela ressalta que adultos que leem para as crianças precisam fazê-lo com entusiasmo e satisfação já que os bebês percebem o envolvimento dos pais e atribuem, a partir daí, um valor para leitura e os livros. Christine explica que não há limite de idade para começar a ler e que recém-nascidos já conseguem reconhecer o tom e musicalidade da voz da mãe e ficar interessados na narrativa.
'Quem ouve histórias e tem contato com os livros desde bebê mostra, na fase escolar, um vocabulário maior e mais complexo, discrimina melhor os sons das palavras e entende melhor textos informativos. Os recém-nascidos já reconhecem o tom e musicalidade da voz da mãe e vão ficar interessados na narrativa. Claro que não entendem ainda o significado das palavras, mas recebem o afeto e se familiarizam com os sons do idioma materno', analisa a psicóloga.
Para Christine Bruder, essa interação com a família favorece a formação de um vínculo de qualidade, uma vez que a maioria dos bebês responde à leitura com olhares, expressão facial e até balbucios criando um momento de muita intimidade, satisfação e reciprocidade entre mãe ou pai e o bebê.
'Quando um bebê cresce ouvindo histórias, ele se acostuma com a intimidade de compartilhar histórias com alguém e com o prazer intelectual que o livro e as atividades culturais proporcionam. Existem, portanto, grandes chances dessa criança continuar buscando por atividades compartilhadas e que tragam satisfação intelectual ao invés de buscar isolamento e atividades vazias de significado', explica a psicóloga.

CONFIRA AS DICAS DAS ESPECIALISTAS A SEGUIR!

Livros infantis clássicos e os ilustrados são ótimas opções

'A vantagem dos clássicos infantis é que as boas traduções costumam ter textos de qualidade, bem escritos, com vocabulário abrangente, sem gírias ou linguagem infantilizada. Pais podem também optar por livros com ilustração de qualidade para que o bebê visualize o que está sendo contado ou lido e se beneficie da experiência estética de apreciar imagens diferenciadas e interessantes', avalia Christine.
Leitura deve ser diária para ocupar rotina da criança

Quantos livros eles devem ler por ano? É importante estabelecer metas? O ideal, explica a psicóloga Christine Bruder, é que essa leitura seja diária e ocupe um lugar dentro da rotina da criança. 'Essa consistência dentro da rotina, a qualidade do livro e a técnica de leitura são aspectos mais importantes do que a quantidade de títulos inclusive porque as crianças pequenas gostam de reler diversas vezes suas histórias preferidas', analisa a especialista da Primetime.
Pais devem insistir caso filho não tenha 'curtido' experiência da leitura?

A dica da psicóloga é não desistir e informar-se sobre o que esperar do comportamento do seu filho em relação aos livros e adaptar essa leitura às possibilidades da criança.
'Não podemos esperar que uma criança de 2 anos, por exemplo, fique quieta, pare sentada e escute uma história até o fim. Não corresponde ao comportamento típico da maioria das crianças dessa idade. Não desista! Tornando a atividade divertida e respeitando os limites da criança ela logo passará a se interessar pelo mundo dos livros', explica a psicóloga.
'A Casa Sonolenta' de Audrey e Don Wood (Editora Ática)
Por que eu indico: 'Os bebês se encantam com essa história divertida e com a linda ilustração e com a construção circular da narrativa. A cada página, os acontecimentos anteriores são recuperados e os bebês podem enriquecer seu vocabulário, além de exercitar sua memória de trabalho', recomenda a psicóloga Christine Bruder, da Primetime Child Development, centro de desenvolvimento infantil para bebês de 0 a 3 anos.




'O Grúfalo' de Julia Donaldson e Axel Scheffler (Editora Brinque Book)

Por que eu indico: 'Um ratinho alegre, corajoso e esperto se livra de ser comido pelos outros animais da floresta. Enquanto isso o bebê aprende sobre as características dos animais, sobre a vida na floresta e ainda trabalha a atenção', explica Christine.




'O homem que amava caixas' de Stephen Michael (Editora Brinque Book)

Por que indico: 'Ambientado no mundo dos sonhos, o livro ajuda a desenvolver a criatividade das crianças', recomenda Patrícia Bissetti, coordenadora pedagógica de educação infantil e 1° ano do Colégio Pio XII.









'A Bruxa Salomé' de Audrey e Don Wood (Editora Ática)

Por que indico: 'Crianças a partir de dois anos gostam do enredo e das ilustrações cheias de expressão e emoção. Podem experimentar de forma segura e protegida, por meio da fantasia da história, alguns medos e ansiedades típicos dessa fase de desenvolvimento e sentirem-se capazes de enfrentar os desafios', recomenda a psicóloga Christine Bruder da Primetime.





'Entre neste livro – A constituição para crianças' de Liliana Iacocca e Michele Iacocca (Editora Ática)

Por que eu indico: 'O livro apresenta a Constituição brasileira para crianças. Além disso, revela como funciona o Estado e aborda temas como direito das crianças e dos adolescentes e proteção do meio ambiente. Uma leitura gostosa e bem-humorada que vai servir de ponto de partida para se discutir Direitos Humanos', explica Terezinha Fulanetto, coordenadora da Ed. Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental do Sto. Ivo.




'Minhas memórias de Lobato' de Luciana Sandroni (Cia das Letras)

Por que eu indico: 'Emília, Pedrinho e Narizinho são todos conhecidos que parecem pertencer ao domínio público. Neste livro é o próprio Monteiro Lobato quem se transforma em objeto das 'memórias' de Emília e de seu ajudante, o Visconde de Sabugosa. O que eles fazem é uma biografia para crianças, numa linguagem séria e lúdica que o próprio Lobato aprovaria', destaca Terezinha.







'Fábulas Favoritas' (Girassol Edições Ltda)

Por que eu indico: 'Os animais têm características humanas e transmitem lições morais com grande simplicidade', recomenda Terezinha Fulanetto.










'O pote vazio' de Demi (Editora Martins Fontes)

Por que eu indico: 'Mostra como o fracasso constrangedor se transformou em triunfo nesta história sobre honestidade compensada que trouxe a pura verdade', indica Terezinha Fulanetto, coordenadora da Ed. Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental do Sto. Ivo.









'Maria vai com as outras' de Sylvia Orthoff (Editora Ática)

Por que eu indico: 'O livro ressalta a importância das crianças tomarem suas próprias decisões e não seguir somente o que os amigos fazem', destaca Patrícia Bissetti, coordenadora pedagógica de educação infantil e 1° ano do Colégio Pio XII.







'O palhaço espalhafato' de Ana Maria Machado e Claudius (Ed. Salamandra)

Por que eu indico: 'A Série Mico Maneco oferece às crianças uma fascinante aventura: aprender a ler, lendo. Apresentando personagens bem brasileiras, inseridas em histórias curtas e imaginativas, estes livros fazem da alfabetização um prazer. Incentiva as atitudes gentis', indica Terezinha Fulanetto, coordenadora da Ed. Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental do Sto. Ivo.






'O menino que aprendeu a ver' de Ruth Rocha (Quinteto Editorial)

Por que eu indico: 'Excelente livro para início da alfabetização com símbolos e letras', indica a coordenadora pedagógica de educação infantil e 1° ano do Colégio Pio XII, Patrícia Bissetti.









'O dinheiro – Aprenda a cuidar do seu dinheiro' de Cristina Von (Ed. Callis)

Por que eu indico: 'O objetivo do livro é conscientizar os alunos da necessidade de um consumo sem exageros', explica Terezinha Fulanetto, coordenadora da Ed. Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental do Sto. Ivo.









'Coleção Bullying – Não é brincadeira' de Simara Rascalha Casadei (Ed. Just)

Por que indicar: 'Para crianças de 5 a 8 anos, os livros abordam temas que podem desencadear o bullying. Além disso, os textos apresentam questões sobre o consumismo, o preconceito e a inclusão com uma linguagem simples, sensível e divertida', indica Terezinha Fulanetto.







'Adivinha o quanto eu te amo' de Sam Mcbratney (Martins Fontes Edições Ltda), 'O grande livro das emoções' de Esteve Pujol e Rafael Bisquerra (Ed. Ciranda Cultural) e a coleção 'Como eu me sinto quando' de Trace Moroney (Ed. Ciranda Cultural).

Por que eu indico: 'Os livros citados têm o objetivo de ensiná-los a identificar diversos sentimentos e saber lidar com eles', explica Terezinha Fulanetto, coordenadora da Ed. Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental do Sto. Ivo.




'Ei, ei, ei, Vanderlei – Histórias que cantam' de Estevão Marques (Melhoramentos)

Por que eu indico: 'Excelente para ser contato antes de dormir, com o autor transferindo a animais situações cotidianas', indica Patrícia Bissetti, coordenadora pedagógica de educação infantil e 1° ano do Colégio Pio XII.








'Chapeuzinho amarelo' de Chico Buarque (Editora José Olympio)

Por que eu indico: 'O livro ensina a enfrentar os medos para conquistar autonomia, estimula a convivência e a leitura', indica Patrícia Bissetti.









 

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